Comemoraçao do 25 de Abril
Da melhor e mais portuguesa forma de se comemorar qualquer evento, cá prestámos homenagem à Revolução com uma bela jantarada (de feijoada)! Claro que ocorreu na noite de 24 mas ao passar para o dia 25 ainda por aqui estávamos à conversa acompanhados por bom vinho e uma jarra de cravos vermelhos. De tudo se fala, música variada se ouve, criançada corre e brinca, tudo num à vontade talvez só possível por aquilo que os outros fizeram e para nós deixaram...
5 Comments:
e ora que fizeram muito bem em criar um blog...
Quanto aos livros de poesia é por ao sol a secar... e borrifar com gotinhas de perfume... ;)
Pois cara psipsina... Eu tenho vergonha!
Tanto da revolução, como a maneira que os políticos do nosso país hoje em dia, estão a conduzir a nação.
Andou Salgueiro Maia a lutar pela nossa liberdade,
para agora um “panasca” qualquer vir tirar os direitos adquiridos.
Sim tenho vergonha, pela revolução (pois devia ter havido mortes) tantas como os prisioneiros da PIDE.
Sim tenho vergonha, porque o meu país, é um país de gente corrupta, os políticos são pedófilos, ganham fortunas em reformas, enquanto os funcionários públicos, mal dá para pagar a renda, os reformados mal tem euritos para os medicamentos.
Sim tenho VERGONHA de ser portuguesa....
Tenho a sensação que precisamos de outra revolução, mas esta a sério.
Será que é a minha stora? Andava eu por aqui a navegar e….
Dei com o seu nome stora. Será…??? Era a minha stora preferida! Por onde anda?
A shine on devia ter vergonha de publicar isso no blog (dos outros) Se esta mal MUDE de pais.
Eis duas palavras muito utilizadas nas esferas políticas e sociais e, em particular, no mundo da globalização (sociedade informação). Vocábulos com força são usados por vezes em conjunto para agradar a plateias diversificadas e actores dos diferentes campos. Mas realmente, qualquer delas apresenta vantagens e desvantagens precisas. A bem de um modernismo liberal e economicista ou de nivelamentos socializantes, a palavra "inovação" é a ponta de lança de métodos aniquiladores de pequenos processos de criação, produção e comércio, de desfiguração de características locais, de standarização. O conceito que lhe vêm de seguida é sempre a de "defesa do consumidor", como se estes precisassem do tal ser supremo de protecção. Com a "tradição" defendem-se microcosmos empedrenidos, de interesses instalados, de pequenos poderes, de becos sem saída. Mas ambas têm as suas virtudes e são muito mais que os defeitos que apontamos. No entanto, julgamos que conceitos mais importantes são "Atenção", "Simpatia", "Reciprocidade”, sejam eles para servir queijos em tabuleiros de titânio ou em tábuas de carvalho.
Obrigado "Srªs" pela vossa atenção
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