Psipsina Simpson

E esta, hein?

Simpsonize Yourself!!

Se a família se mudasse para Springfield, ficaríamos algo como isto:





Gostam? Estamos parecidos?

Momentos embaraçosos

As crianças são mesmo maravilhosas!!

Há uns meses atrás, ia na rua, acompanhada pelo pimpolho e pela avó do dito, quando a uns metros de distância passa à nossa frente um senhor anão (uma "little person" como dizem os politicamente correctos norte-americanos). Em alto e bom som, diz o meu rapazote: "Ó mãe, aquele senhor não é lá muito crescido, pois não?"

Recordei de imediato uma outra situação deste género em que uma prima minha, com os seus 5 aninhos de idade, sentada ao balcão de uma pastelaria enquanto comia uma mousse de chocolate, se vira para a mãe e pergunta: "Se eu comer muita mousse, fico assim como aquele senhor?", apontando para um africano que estava ao lado.

Conhecem mais destas?

Notícias da micas

Deixem-me lá dar umas notícias da minha Micas antes que o Janita nasça e o tempo de antena dela vai ao ar. Just kidding!
A minha gorda, hoje, acordou muito bem disposta. Deu-me muitos beijinhos, foi a correr para a cozinha para comer e depois de ter petiscado, sim petiscado pois ainda come pouco, foi estender-se uns minutos ao sol, como era seu costume.
Reparem no seu olhar, que já está a ficar bem mais alegre e vivo.
Já me pediu colo, coisa que ainda não tinha feito.
E agora, a grande notícia, a Micas come muito bem os comprimidos, enganada, é certo, mas come e ainda não tive que me chatear! Eh! Eh! E esta hum!

Nota: xanocas, a minha Micas parece um porco? Hum! assim de repente só me lembro da raça Duroc e não têm pêlo! Alguém, leva a moça a uma quinta pedagógica, se faz favor! Lol!

A micas foi à faca

Está a custar-me tanto ver o bicho triste e com dores. Ai!
Mas aproveito para contar a minha chegada ao veterinário, ao fim da tarde, para ir buscar a Micas:

Empregada: Vem buscar a fera?
Eu: Fera? Então? Foi má?
Empregada: Nããããããããã
Eu: Mas a micas foi muito brava?
Empregada: Bolas, é uma fera
Eu: ....

O veterinário chega com a micas na transportadora

Vet: Boa tarde, tem aqui uma fera e tanto! Venha aqui ao gabinete
Eu: Como correu a operação?
Vet: Correu bem, mas já não consegui por o funil, ela não deixa, está muito brava!
Eu: (olhando para dentro da transportadora) Micas, micas, miquinhas, sou eu
Micas: FFFFFFFFFFFFFFFFf! Arrrrrrrrrrrrrhhhhhhhhhhhhhhh!
Eu: É pá, esta mesmo assanhada! Coitada.
Vet: A micas tem que fazer dieta, está muito gorda!
Eu: Pois é! Agora vai entrar em dieta, aliás, ela já estava
Vet: Então é porque faz pouco exercício
Eu: Se calhar é melhor fazer uns exercícios com ela todos os dias!
Vet: Tem aqui uns comprimidos, um de 12 em 12 horas, como ela tinha muita gordura na barriga, é provável que a ferida deite um exsudado, pode desinfectar com betadine.
Venha cá daqui a oito dias para tirar os pontos.
Eu: Nem quero pensar como lhe irei dar os comprimidos... ai criei uma fera!

Dilemas sociais II

Cá vai outro... e muito obrigada pelas respostas ao anterior!!

Situação:
Um casal de amigos engravida. No fim da gravidez, ela dá entrada no Hospital de Santa Maria, passa o dia inteiro em trabalho de parto, à tarde lá consegue dar à luz e o pai orgulhoso da criança vai para casa, onde amigos e familiares o aguardam com grande festança. Não chegasse a festarola em casa, ainda decidem os celebrantes mais novos prolongar a festa por uma noitada nos bares de Santos.
Não concordo nada com estas celebrações que só deixam os pais ressacados e olheirentos, em estado impróprio para visitarem nos dias seguintes as mães que se fartaram de sofrer para parir! Neste caso, sabia de antemão que a mãe em causa achava muito bem que o marido fosse festejar com os amigos.

Hipótese A: Vou também a acompanhar a malta e com eles me divirto como se nada fosse. Aproveito para servir de mediadora aos exageros alcoólicos do pai babado.

Hipótese B: Não vou à farra da malta nova, pois já partilhei da alegria da família e não quero que julguem que podem fazer o mesmo comigo quando for eu quem está na Maternidade.


Observação: Esta situação passou-se há muitos anos, altura em que nem sonhava em casar, engravidar, passar "férias" em maternidades, etc....

Maternidade Magalhães Coutinho

Como muitos já sabem, passei uns diazitos de "férias forçadas" na Maternidade Magalhães Coutinho... Apanhámos um valente susto cá em casa, quando, no domingo passado, entrei em trabalho de parto! O João ainda é muito pequenino para sair cá para fora com toda a segurança (só tem 1 quilinho e 200!), pelo que os doutores lá puseram um medicamento a correr-me nas veias durante 24 horas para parar o parto. E tudo correu pelo melhor! As contracções pararam e o colo do útero fechou. Agora estou muito sossegadinha em casa, o percurso máximo que me é autorizado é da cama ao sofá, tenho de beber muitos líquidos e comer bem para ver se o Janita aumenta de tamanho.
Aproveito para publicamente expressar o meu agradecimento e admiração pela Maternidade Magalhães Coutinho: as enfermeiras e auxiliares são amorosas e incansáveis com bebés e mamãs, a comida é muito jeitosa e até nos dão dois pratos à escolha, as instalações parecem um hotel de luxo quando comparadas com outros hospitais públicos... Nem tudo é mau no Sistema Nacional de Saúde!
Futuras mamãs: aproveitem a dica e sigam já para a Magalhães Coutinho!!

Dilemas sociais I

Inicio aqui e agora uma rubrica dedicada a dilemas sociais. Conto com a participação de todos para sugestões e conselhos sobre como agir nestas situações que, imagino, sejam partilhadas por muitos.

O PRIMEIRO DILEMA

Imaginem uma grande amiga- daquelas de liceu com quem passavam o dia inteiro a conversar nos intervalos e a trocar bilhetinhos nas aulas e que se manteve sempre por perto ao longo do curso e dos primeiros anos de trabalho;
Agora imaginem que essa mesma amiga vai casar, depois de um curto namoro, com um fulano do qual vocês nada gostam, que a transforma numa pessoa diferente;
Imaginem ainda que vocês não auguram nada de bom para aquela união e que já o disseram à vossa amiga...

O que fazer?
Hipótese A: Não ir ao casamento porque não concordam nada com aquele que vos parece ser o maior erro na vida da vossa amiga;
Hipótese B: Ir ao casamento para apoiar a grande amiga, mostrando-lhe que estarão sempre por perto mesmo que as coisas não corram pelo melhor?


Observação: Como sabem, estou agora numa situação em que não vou poder ir a nenhum dos casamentos para os quais fui convidada, por isso nada de julgarem que o último post era fita minha!

O que faço??

Amigas,

estou perante um dilema e gostaria que me dessem alguns conselhos e sugestões.
As minhas noites não têm sido fáceis: tenho tido dores e contracções, durmo com dificuldade por causa do volume da barriga e o meu homem tem estado muito tempo fora. E o que acontece no meio disto tudo?
Primeiro: o rapaz anda a passar por uma fase qualquer esquisita em que tem pesadelos, quer as luzes da casa todas acesas, chama-me umas vinte vezes por noite e quer mudar-se para o meu quarto.
Segundo: as gatas andam a passar por uma qualquer outra fase esquisita em que miam e gemem, arranham a porta da sala e querem mudar-se para o meu quarto.
Hipóteses?
Primeira: mando o rapaz passar umas férias muito alargadas a casa dos avós (e que se lixem as idas à praia com a escolinha) ou então mando o rapaz passar umas férias alargadas para o serviço do pai e os dois que se desembrulhem.
Segunda: subo ao telhado do prédio (já é um 4º andar, está visto que só o 2º não chega...) e atiro as duas gatas lá de cima.
Terceira: mudo-me para uma das maternidades lisboetas e exijo ser internada até que este alien que me habita decida sair ou, melhor ainda, mudo-me para um hotel com spa e não dou nem telefone nem morada a ninguém para que não me acordem a meio da noite.

O que faço?? QUERO DORMIR SOSSEGADA!!!!!

Barrigona

Não se assustem!!


Estou aos seis meses como estava no fim da gravidez do primeiro rapaz!! 63 quilos já cá cantam e os médicos ainda querem mais! Tudo para que o rebentinho nasça grande e saudável. Quem se lixa é a mãe... Garanto-vos aqui mesmo que nem que tenha de ir à faca, ficarei elegante outra vez depois da desova e da fase da mama ao léu!!

Era uma vez uma gata voadora e um herói de capa e espada

Amigas, lembram-se da Lili, a gata malhada e tresloucada que para sempre ficou alucinada depois de conviver a mílimetros com milhares de pneus na Marginal??
Pois bem, decidiu homenagear um seu primo distante (de nome Gauss cuja foto já foi publicada neste blog, que foi criado com muito carinho pela Grainha Psipsina) e quis experimentar a queda livre partindo da varanda do nosso 2º andar... Tantas saudades tinha daqueles seres metálicos de quatro rodas que se enfiou pelo motor de um adentro.

Quem a salvou das entranhas de tão desprezível objecto, quem foi?? O herói da noite que, sem capa e espada (OK!! levem lá a bicicleta!!) mas munido de muita papinha cheirosa e deliciosa lá convenceu a peludinha a aproximar-se e a deixar-se agarrar. Rico marido, tens uns dotes escondidos que merecem muitos elogios e gabarolices!!!

Chegou sã e salva a casa, sem ossos partidos e com menos juízo ainda!

Tenho a sensação que vai haver cenas dos próximos episódios... Me aguardem!